Capítulo 34
Peter convidara Lali para ir ao The Corral, o inferninho local, para se distrair.
— Estou meio nervosa — disse Llai.
— Por quê? O que está errado?
— É que esta é a primeira vez que deixei Miguel sozinho.
— Ele não está sozinho. Está com Nico e Euge. — Haviam mandado Chester a reboque, também. E, claro, por sua vez, o bebê Brendan também estava lá. — Miguel está em boas mãos.
— Eu sei, mas...
— Tome. — Estendeu o telefone celular para Lali. — Ligue para eles. Pergunte como ele está. — Peter não queria vê-la angustiada.
Lali não pensou duas vezes.
— Oi. Euge? Aqui é a Llai. Estou ligando para saber como Miguel está se comportando. Sério? Fico tão feliz. Sim, por favor, coloque-o na linha. — Abafando o fone com a mão, Llai deu uma olhadela para Peter. — Miguel vai atender ao telefone.
Lançou para ela um sorriso bem-humorado. O garoto iria tagarelar um monte de frases sem sentido, do mesmo jeito que fazia com o seu telefone de brinquedo.
— Olá, querido — cumprimentou ela, suavizando o tom da voz. — Você está se divertindo?
Peter observou sua expressão, o brilho maternal nos seus olhos. Ela estava simplesmente encantada, com um sorriso no rosto, ouvindo Miguel balbuciar.
Depois de um rápido intervalo, ela disse:
— Eu amo você. Dê um beijo de boa noite em Chester por mim, e papai e eu vamos ver você mais tarde. — Lali falou com Euge mais uma vez, e então encerrou a ligação.
Sente-se melhor agora? — indagou Peter.
— Muito. — Devolveu o celular dele. — Euge disse que Nico estava dando voltas com Miguel montado nas costas.
— É mesmo? — não havia pensado em entreter Miguel daquela maneira, mas sua condição de papai ainda era uma novidade.
Naquele momento, Peter ficou admirando Llai. Ele sempre fora fascinado por ela, mesmo quando eram crianças, quando ela tinha o peito achatado e joelhos salientes.
— Você era bonitinha quando era nova — disse ele.
Lali ergueu seu copo de vinho, sorveu um gole.
— Bonitinha?
— Eu gostava de saber que você tinha uma queda por mim. Fazia com que eu me sentisse importante.
— Você era importante. O único garoto com quem eu queria estar. Claro, teve aquele pedaço de mau caminho que me levou para o baile de formatura. Ele beijava muito bem. E ele...
— Sem detalhes.
Lali brincou com o guardanapo do seu coquetel, lançando um sorriso tímido para Peter.
— Ciúmes?
— Isso mesmo. — Ele jogou um amendoim nela e fez Lali soltar uma risada.
— Eu beijei alguns garotos. E você? Com quantas mulheres você já esteve?
— O que eu posso fazer se sou tão irresistível?
— Elas eram umas vadias, Peter. Mal podem valer de motivo para se vangloriar.
— Eu estava esperando por você.
— Levando cada morena da cidade para a cama? Foi um sacrifício e tanto.
— Você quer dançar? — convidou ele.
O olhar de Lali encontrou o dele, e ela pareceu relaxar, para apreciar a mudança súbita de assunto, a sugestão para abraçarem um ao outro...
— Estou meio nervosa — disse Llai.
— Por quê? O que está errado?
— É que esta é a primeira vez que deixei Miguel sozinho.
— Ele não está sozinho. Está com Nico e Euge. — Haviam mandado Chester a reboque, também. E, claro, por sua vez, o bebê Brendan também estava lá. — Miguel está em boas mãos.
— Eu sei, mas...
— Tome. — Estendeu o telefone celular para Lali. — Ligue para eles. Pergunte como ele está. — Peter não queria vê-la angustiada.
Lali não pensou duas vezes.
— Oi. Euge? Aqui é a Llai. Estou ligando para saber como Miguel está se comportando. Sério? Fico tão feliz. Sim, por favor, coloque-o na linha. — Abafando o fone com a mão, Llai deu uma olhadela para Peter. — Miguel vai atender ao telefone.
Lançou para ela um sorriso bem-humorado. O garoto iria tagarelar um monte de frases sem sentido, do mesmo jeito que fazia com o seu telefone de brinquedo.
— Olá, querido — cumprimentou ela, suavizando o tom da voz. — Você está se divertindo?
Peter observou sua expressão, o brilho maternal nos seus olhos. Ela estava simplesmente encantada, com um sorriso no rosto, ouvindo Miguel balbuciar.
Depois de um rápido intervalo, ela disse:
— Eu amo você. Dê um beijo de boa noite em Chester por mim, e papai e eu vamos ver você mais tarde. — Lali falou com Euge mais uma vez, e então encerrou a ligação.
Sente-se melhor agora? — indagou Peter.
— Muito. — Devolveu o celular dele. — Euge disse que Nico estava dando voltas com Miguel montado nas costas.
— É mesmo? — não havia pensado em entreter Miguel daquela maneira, mas sua condição de papai ainda era uma novidade.
Naquele momento, Peter ficou admirando Llai. Ele sempre fora fascinado por ela, mesmo quando eram crianças, quando ela tinha o peito achatado e joelhos salientes.
— Você era bonitinha quando era nova — disse ele.
Lali ergueu seu copo de vinho, sorveu um gole.
— Bonitinha?
— Eu gostava de saber que você tinha uma queda por mim. Fazia com que eu me sentisse importante.
— Você era importante. O único garoto com quem eu queria estar. Claro, teve aquele pedaço de mau caminho que me levou para o baile de formatura. Ele beijava muito bem. E ele...
— Sem detalhes.
Lali brincou com o guardanapo do seu coquetel, lançando um sorriso tímido para Peter.
— Ciúmes?
— Isso mesmo. — Ele jogou um amendoim nela e fez Lali soltar uma risada.
— Eu beijei alguns garotos. E você? Com quantas mulheres você já esteve?
— O que eu posso fazer se sou tão irresistível?
— Elas eram umas vadias, Peter. Mal podem valer de motivo para se vangloriar.
— Eu estava esperando por você.
— Levando cada morena da cidade para a cama? Foi um sacrifício e tanto.
— Você quer dançar? — convidou ele.
O olhar de Lali encontrou o dele, e ela pareceu relaxar, para apreciar a mudança súbita de assunto, a sugestão para abraçarem um ao outro...
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