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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Laliter - No limite de uma paixão - Capítulo 41

Laliter - No limite de uma paixão



Capítulo 41
-Lali fica calma. – Euge disse acalmando Lali que andava de um lado para o outro.

-Euge, como eu fico calma, numa situação dessa? – Lali disse impaciente.

-E o que vai adiantar você ficar andando de um lado para o outro? Isso não vai trazer Peter de volta.

-Eu sei, mas preciso pensar em algo antes que seja tarde, eu preciso de notícias sobre o Peter.

-Chama a polícia. – Euge deu uma sugestão.

-Tá louca? – Mercedes gritou vindo do banheiro. – Ia acabar com a vida do Pablo.

-Mas ele está louco e eu nem sei o motivo. – Euge disse. – Lali você já ficou com Pablo?

-Claro que Não. – Lali disse.

-Lali fala a verdade. – Mercedes disse encarando Lali.

-Tá, fiquei, mas quando éramos pequenos eu nem sabia o que era amor, mas o Pablo está assim não é por minha culpa.

-Então é pela culpa de quem? – Euge disse assustada.

-Peter. – Lali desabafou.

-Ai Meu Deus. – Euge disse.

...

-Ei, ei, ei. – Dizia uma senhora varrendo a calçada fazendo com que Mary parasse de correr.

-Por favor moça, deixe-me ir, eu preciso ir. – Mary dizia molhada de sangue.

-Por que você está correndo menina? – A senhorita perguntava assustada pela situação de Mary.

-Não posso falar, por favor eu preciso ir. Posso ficar com você ? – Mary implorava.

-Sim, entre, vai tomar banho que eu vou preparar um café pra você. Menina. – A senhorita abria a porta para Mary entrar.

...

-Qual seu nome? – A moça perguntava para Mary servindo-lhe um café.

-Mary, Maria Attias Cerro. – Mary dizia tomando o café.

-Você é filha da Emilia? – A moça perguntou espantada.

-Sim, sou eu mesma, você deve me conhecer da TV.

-Sim, claro, teve um noticiário seu essa semana, que você foi expulsa de casa.

-Sim, foram coisas pessoais. – Mary entristeceu-se.

-Nossa que cabeça a minha, me esqueci de falar meu nome, prazer Julia Calvo.

-Olá Julia. – Mary disse como se estivesse vendo Julia pela primeira vez.

-Olha, vou te dar minha casa para morar, mas você vai ter que me ajudar.

-Claro, claro. – Mary respondeu entusiasmada.

-Ok, vamos ser grandes amigas. – Julia disse abraçando Mary.

...

-Nossa, até que enfim. – Pablo disse com os braços cruzados em frente a Peter que acabara de acordar.

-O que você fez comigo? – Peter dizia abrindo os olhos. E vendo que estava completamente amarrado.

-Nada, apenas te coloquei em um lugar seguro e fiquei te vigiando por horas.

-O que você fez comigo, o que é isso em minha perna? – Peter disse assustado.

-Você levou um tiro Peter, desculpa eu não queria fazer isso. – Pablo disse ajoelhando-se na frente de Peter. – Espero que você não fique bravo. – Pablo disse agarrando as bochechas de Peter, para lhe dar um beijo.

-Me solta nojento me solta. –Peter implorava. Mas foi em vão Pablo lhe deu um beijo forçada, e logo em seguida Peter cuspiu na cara dele. – Seu porco, nojento, te odeio. – Peter gritou.

-Fala direito comigo. – Pablo disse dando um soco na cara de Peter. – Você vai ter que aprender a me amar, se não eu te mato Peter, te mato.

...

-Para onde estamos indo? – Emilia perguntou para Carlos.

-Para um lugar bem distante, onde ninguém vai nos encontrar.

-Carlos que loucura, eu não quero ir pra lugar algum com você. Para esse carro. – Emilia implorou.

-Não Emilia, a gente não pode cometer mais loucuras, você vai ter que ficar longe de sua filha, por muito, muito tempo. – Carlos disse sorrindo.

-Para esse carro Carlos, para. – Emilia disse desviando o volante de lugar.

-Emilia nããão. – Carlos dizia perdendo o controle do carro.

O carro deu três capotadas em um barranco e parou de cabeça para baixo, e logo em seguida uma fumaça negra começou a sair do carro.

-Isso tudo é para pagar nosso erros, Emilia... – Carlos disse dando seu último suspiro...

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