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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A escolhida - Capítulo 33

A Escolhida


Capítulo 33 
O clarão trazia a presença de Zayon, que com seus poderes livrara umas das portas que estavam trancadas. Um dos homens que estavam guardando o local, foram ver o que estava acontecendo, mas não conseguiu enchegar, a claridão era intensa, quase cegara á vista. Laly puxou Rochi e como se um caminho se abrisse correu. Ele foi embora e elas estavam conseguindo. Estavam. Quando colocaram o pé na estrada de asfalto, um carro parou. Mais dois homens saíram de lá. Laly já tinha um plano. 

Mariana: Rochi, corra para aquela mata. - aponta ao lado leste delas. - Vai dar direto no parque central, vá buscar ajuda, vá logo. - ela iria interrogar, mas Laly não permitiu. - Meu tempo de qualquer maneira está acabando, vá! - ordenou. A loira correu, em uma seria mais fácil pedir ajuda. 

Quando um dos mascarados se aproximou de Laly, a menina ergueu as mãos, como gesto de rendição. 

- Olha quem queria fugir. - com força agarrou os cabelos dela. Puxando-na. 

Mariana: Ai, ai. - gritou. - Você está me machucando! - choramingou.

- Pensasse nisso antes de tentar fugir. - Ela foi lançada para dentro do carro como um objeto. Apenas ouvia o barulho do automóvel que não parava. Estavam mudando de cárcere? Onde estavam indo? Será que Rochi conseguiria ajuda? 

`` O futuro a Deus pertence, todo fim precisa de um meio ``

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AVISO.: Esse conteúdo é um especial sobre Autismo. 



Bem minhas queridas leitoras, quem está acompanhando a web sabe que eu estou falando sobre autismo, pois bem, nem tudo que eu estou mostrando na web sobre esta doença é totalmente verídico.

Estou falando do fato da criança ( Liza ), por exemplo, deixar que pessoas como Laly, de fato, uma estranha fique em contato com ela. É lógico, que crianças com autismo do tipo 1 conseguem ter uma relação social com algumas outras pessoas, é esso o caso de nossa Liza.

O que quero mostrar a vocês é o fato de que algumas crianças vivem em um mundo intelectual totalmente delas. O pior tipo de autismo não permite nem que a criança se relacione e mostre tipo de afetividade com os pais. É triste, muito mesmo. Mas se tratando desde cedo, nos casos mais leves, a chance de melhora é de quase 70%. 

O autismo é tratado muitas vezes como uma doença terrível, mas não é bem assim, existem tratamentos, fonoaudiógas, terapeutas e psicólogas. 

Infelizmente, a tipos de autismo que não amenizam nem 20%, a criança é agressiva e sente medo de qualquer movimento que ela não reconheça, muitas vezes joga objetos. Tem um caso que eu conheço de uma criança que só fica em baixo da mesa, quando está recebendo atenção especial em uma escola que é especializada nestes cuidados, se alguém se aproxima, ela ataca!

O que temos que fazer, quando nos deparamos com casos assim é entender e harmonizar uma criança com distúrbio ou este tipo de deficiência como qualquer outra, só que distribuindo mais carinho e orientando com mais paciência. 

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