Seguidores ;)

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Identidade Secreta - Capítulo 14

Identidade Secreta


Capítulo 14 - Tempestade Tropical (mesma censura do capítulo 1)




Teria que ser rápido se quisesse encontrá-la. O vento começava a sobrar muito forte e as pegadas dos pequenos pés de Mariana começava a desaparecer entre a areia. A Maré estava subindo e o vento sobrava cada vez mais forte, para conseguir estar de pé era necessário um grande esforço. Como seria para Mariana que pesava vinte quilos a menos que ele? Ela n poderia ter ido muito longe. Olhou ao seu redor tentando enxergar algo além dos redemoinhos de areia, mas era praticamente impossível ver nada que n estivesse a menos de dez metros. Continuou avançando até que entre o som ensurdecedor do vento escutou um soluço abafado. Peter esteve a ponto de cair na areia, mas conseguiu manter o equilíbrio. Olhou para descobrir Mariana quase inconsciente e deitada sobre a areia. Em pânico, Peter, colocou uma mão nas costas dela para depois colocá-la sentada para rapidamente medir o pulso dela para perceber que a pulsação da mesma estava fraca. A deitou sobre a areia, mas o vento era tão forte que n sabia se ela estava respirando ou não. Tinha que tirá-la Dalí. Sem esperar nem mais um segundo, a carregou em seus braços sem nenhum esforço já que para ele, ela n pesava quase nada. Peter começou a desandar o caminho andado, mas o vento se tornava mais intenso, dificultando a caminhada. Suas pernas começavam a doer por causa do esforço que fazia para tentar se manter em pé. A forte chuva batia contra seu corpo, o fazendo parar por completo, mas ao perceber que Mariana havia rodeado seu pescoço com seus braços e que havia escondido a cabeça em seu peito, isso o deu forças para continuar.  Mas era impossível chegar em casa naquelas circunstancias. Peter caiu de joelhos sobre a areia com Mariana em seus braços, não dava pra ver quase nada, mas se n se enganava deveriam estar perto da cabana dos pescadores...



Mariana: Peter... (se apegando mais a ele) não consigo respirar muito bem



Seu coração se encolheu diante dessas palavras, ele também n conseguia respirar muito bem devido ao vento forte...

Peter: É por causa do vento (colocando o rosto de mariana no seu pescoço) já, já estaremos a salvo. 



Peter: É por causa do vento (colocando o rosto de mariana no seu pescoço) já, já estaremos a salvo.



Acariciou o cabelo de Mariana antes de levantar e ficar em pé. Peter começava a ficar realmente exausto pelo esforço de ter que se movimentar pela areia, com Marina em seus braços, lutando contra as forças da natureza.  Já a natureza se encarregava de encher os olhos dele de areia e de esfriar e forçar seus músculos. Mas por nada desse mundo ele soltaria Mariana, n queria mais senti-la longe.

Chegaram ao fim da praia, a vista de Peter melhorou um pouco porque n havia tanta areia no ar e as palmeiras lhe davam uma certa proteção contra chuva e o vento forte. Olhou ao seu redor e em seguida soube onde estavam. Não foi necessário avançar muito para chegar a uma casinha de pescadores, a casa era velha e estava abandonada m mais mesmo assim serviria. Abriu a porta ainda com Mariana em seus braços, a calma repentina que a envolveu nesse momento a fez levantar a cabeça com dificuldade do espaçinho que lhe presenteava o pescoço de Peter. Ele ainda a carregava em seus braços, seu corpo estava tremendo até que n agüentou mais e sentou no chão com ela sobre seu colo...



Mariana: PETER! (preocupada)



Mas ele se limou a abraçá-la com força. Mariana o observava, preocupada. Ele estava com os olhos e seu rosto estava relaxado, mas também estava pálido e com a respiração acelerada. Mariana se culpou por ter deixado-o carregá-la durante todo esse tempo em que lutava contra a tempestade. Com certeza ele está esgotado. Se ela n tivesse saído correndo como uma histérica, nada disso teria acontecido.



Mariana: Não precisava ter me carregado o tempo todo (visivelmente afetada)

Peter: Claro que precisava (se abrir os olhos) além de estar praticamente inconsciente, vc pesa tão pouco que teria saído voando como um saco plástico

Mariana: Mas vc está exausto! (tentando se levantar do colo dele)

Peter: Estou bem (a segurou com força para que ela n se levantasse, a fazendo voltar a apoiar a cabeça em seu peito de um jeito que ele pudesse entrelaçar seus dedos entre os úmidos cabelos de Mariana) Fique quieta... (sussurrou, mas soou como uma ordem)



Mariana permaneceu encostada no peito dele, sem se mover. Ela também estava cansada e incomoda, nunca a haviam abraçado desse jeito, mas Peter, pelo que parecia, necessitava tê-la entre seus braços e contando com que ele a havia salvado, lhe concederia esse desejo. Ignorando a sensação de incomodo, fechou os olhos para ficar quieta. Peter suspirou profundamente sem deixar de acariciar o cabelo de Mariana, estava esgotado e sentia frio, mas havia passado horrivelmente mal para encontrá-la e isso sem mencionar a angustia e o medo que havia sentido até localizar a cabana. Permaneceram em silêncio e quietos durante bastante tempo até que Peter sentiu Como Mariana tremia violentamente entre seus braços, o fazendo abrir os olhos rapidamente...



Peter: Mariana! (ela o olhou confusa diante de tanto desespero por parte dele) Vc está congelando, porque n me disse?

Mariana: Como se vc estivesse quente



O olhar que Peter lançou junto com uma de suas sobrancelhas levantada, n só fez ela se calar e abaixar a vista, como também fez elevar a temperatura de seu rosto e de seu corpo em geral. Com um sorriso, Peter colocou as mãos na cintura dela e a olhou intensamente. Ela continuava com a cabeça baixa, n podia olhá-lo, começou a relembrar o beijo e de repente parou de sentir frio, e mesmo assim, continuava tremendo enquanto aquelas mãos que permaneciam na sua cintura, pareciam abraçá-la. O calor de uma das mãos de Peter desapareceu da cintura dela para se posicionar na bochecha da mesma. Peter desceu em uma suave caricia por toda sua bochecha até chegar em seu queijo para depois obrigá-la a levanta a mirada e Mariana n se negou. Os lábios de Peter estavam quase sobre os dela...



Peter: Tire a roupa

Mariana: QUE?! (empurrando-o, totalmente alterada)



Mas para sua desgraça, Mariana, descobriu que apesar da aparência magra, Peter era como um muro de tijolos. O empurrão só fez ele se balançar um pouquinho sem nem sair do lugar, enquanto Mariana acabou no chão com a cara vermelha de vergonha. Um sorriso apareceu no rosto de Peter...



Peter: Porque fez isso? (de forma inocente) só queria que vc pegasse um desses cobertores e que tirasse a roupa enquanto eu acendo a lareira. Vc está toda molhada, não quero que fique gripada



Peter se levantou e se virou para se dirigir a velha lareira, deixando Mariana com a boca aberta.

Mariana se levantou do chão. Porque se sentia tão estranha em sua presença? Deve ser aquela atração que as pessoas em perigo sentem pelos heróis que salvaram sua vida. “Sim, deve ser isso”... “Mas quando ele me beijou, eu n estava em perigo...” (pensou Mariana).



Mariana pegou a coberta que estava um pouco gasta e se dirigiu ao outro quartinho da cabana.

Já Peter, n perdia nada do que Mariana estava fazendo. Suspirou fundo tentando se acalmar, essa garota o atraia muito. Era realmente incomodo perder o controle de si mesmo diante dela, estava verdadeiramente esgotado por causa de tudo que havia acontecido e mesmo assim seu corpo havia respondido a aproximação de Mariana de uma forma inexplicável. Tinha que aliviar esse desejo e n seria difícil em vista de como ela havia respondido. E o mais importante: Necessitava recuperar o controle de seu corpo com urgência.



Mariana tirou a roupa rapidamente, ficando só de calcinha e sutiã. Não conseguia tirar da cabeça o brilho dos olhos de Peter quando lhe havia dito para tirar a roupa e o pior, o que lhe havia feito empurrá-lo morta de medo, era que havia feito sem pensar, por sorte ele havia aclarado sua intenção a tempo. Não podia negar que se sentia atraída por Peter, inclusive que era quase incapaz de suporta uma mínima aproximação, o problema era que ainda sentia medo de que ele perdesse o controle, sentia ira por ele ter se atrevido a beijá-la como havia feito e que logo depois saiu correndo pros braços de Paula. Estava muito confusa... Peter era confuso, era tanto que chegava ao ponto de ser mesquinho e ao mesmo tempo generoso.



Enrolou-se firmemente com a coberta, quando de repente a luz de um relâmpago iluminou o pequeno quarto onde a mesma estava, o que a fez sair do quartinho praticamente correndo dando de cara com uma imagem que a deixou completamente “vermelha”. Peter havia tirado a camisa molhada e o reflexo do fogo iluminava seu peitoral completamente nu. Era um peitoral bem formado, com ombros largos e músculos definidos. Mariana ficou chocada diante daquele corpo e principalmente quando o viu desabotoando a calça, podia até jurar que ele fazia isso terrivelmente lentamente para que captasse cada movimento. Ela que já estava incomoda, abaixou a cabeça e ficou em um cantinho...



Peter: Vai ficar aí parada a noite toda? (com um sorriso divertido) duvido que seja a primeira vez que vc vê um homem em roupa intima



Não era a primeira vez, é claro, havia feito alguns que outros videoclipes um pouco mais “quentes”, mas essa sim era a primeira vez que gostava do que via.

Avançou em direção a ele com um pouco de medo. Peter agora estava apenas com uma cueca boxer preto e apertado. O fogo da lareira havia esquentado o quarto até de mais. Peter havia movido a cama antiga que também estava com um colchão antigo para frente da lareira, a cama era velha, mas pelo menos serviria para eles passarem a noite. Mariana tirou os braços de “dentro” da coberta, enrolando-a ao redor de seu peito, já que estava começando a sentir calor.

Peter se espreguiçou antes de olhá-la novamente. Quando a olhou ficou congelado, ela era realmente pequena ali sentada na cama e vê-la retirando o cabelo molhado do rosto mexeu com ele. Foi aí que esses olhos negros que ele tanto ama se levantaram, se encontrando com os dele. Com um suspiro tentando se controlar para n se jogar em cima dela, avançou até se sentar ao lado da mesma. Ao se sentar se virou um pouco para trás para poder pegar outro cobertor e se enrolou...



Mariana: Onde estamos?

Peter: Estamos a pouco quilômetros de casa em uma velha cabana de pescadores.



Peter e Mariana começaram a conversar de tudo um pouco, besteiras em geral. Não sabiam como haviam terminado conversando sobre a paixão de Mariana pelos livros...  



Peter: com certeza vc e Gastón já trocaram opiniões (sorrindo)

Mariana: É claro! Lemos muitos livros!

Peter: aposto que vc era uma nerd no colégio (colocando o braço por cima dos ombros dela, mas ela saiu rapidamente)

Mariana: Eu era... Algum problema? (o olhando com olhar de furiosa)

Peter: EI! Era só um comentario

Mariana: claro, vou fingir que acredito (cruzando os braços)

Peter: Te zuavam no colegio... também faziam isso comigo ate que vim pra cá...

Mariana: Ta bom (sarcástica) Com certeza o capitão da equipe de basquete ou rugby, ou qualquer um desses esportes era a piada da classe

Peter: Eu n era capitão de nada, era só um adolescente magrelo, de óculos e atrapalhado

Mariana: Fala serio né, Peter! (n acreditando)

Peter: estou falando serio, pergunte a Julia... Ela passou metade da vida dizendo que eu n tinha remédio. Mas o tempo foi passando e meu corpo foi mudando, a partir daí tudo mudou



Mariana o olhou surpreendida. Podia ser possível que ele com esse aspecto havia sido alguma vez o que dizia? Na verdade era difícil de acreditar, já que sempre lhe havia dado a impressão de que Peter controlava perfeitamente seu corpo. Ao olhá-lo nos olhos percebeu que estava sendo sincero...



Mariana: Porque veio pra cá?

Peter: porque o meu Pedrinho era o responsável por mim e ele morava aqui

Mariana: Como assim? E seus pais?

Peter: Morreram quando eu tinha 12 anos (olhando pro nada)



Mariana esteve a ponto de perguntar como haviam morrido, mas o olhar de Peter lhe advertiu de que era melhor n perguntar. Não podia culpá-lo, ela também n gostava de falar sobre seus pais...  

Peter: Me conta alguma coisa sobre vc

Mariana: Minha vida n é interessante (tentando fazer ele mudar de assunto)

Peter: Como vc conheceu Nicolás?

Mariana: Eu trabalhava em um bar que tinha musica ao vivo e eu cantava quando n tinha muitos clientes. E um dia ele me viu lá cantando... e bom, foi tudo um pouco louco

Peter: Que instrumento vc toca?

Mariana: Piano (já ficando nervosa)

Peter: Como um gênio da matemática terminou na musica? (se aproximando mais dela)

Mariana: a musica é matemática (com um tom de superior)



Peter tirou o franjão que caia sobre o rosto de Mariana colocando-o atrás da orelha dela, sem deixar de acariciar a bochecha da mesma. Mariana fechou os olhos diante daquele leve contato que ao mesmo tempo era tão intimo.

Notou que a mão dele voltou a acariciar sua bochecha e ela só fez inclinar o rosto para aumentar o contato. Suas mãos estavam tão quentes... e acariciava o rosto dela com tanta ternura...

Mariana abriu os olhos assustada ao notar que suas costas encostavam o colchão, para depois descobrir que Peter estava inclinado sobre ela, ao seu lado. Sentiu a mão de Peter em sua barriga, estavam realmente quentes. As batidas de seu coração haviam aumentado repentinamente. Mariana abriu os lábios surpreendida ao vê-lo em cima dela...



Peter: Vc tocará para mim? (sussurrou enquanto acariciava seus lábios com os de Mariana)



Mariana se sentia incomoda com a aproximação dele. E de repente, aí estava Peter beijando-a com uma ternura que a enlouquecia. Mariana, primeiro havia respondido o beijo com timidez e logo depois com paixão. Ela arqueou o corpo para um maior contato e Peter sorriu. Era como uma boneca entre seus braços, respondia a ele com uma inocência que o deixava louco. Havia decidido ir devagar, para que ela confiasse nele, mas ao sentir esse gesto tão sensual, mexeu com ele.  Os lábios dele desceu até o pescoço dela, enquanto que as cobertas que os separavam iam escorregando entre seus corpos até que finalmente suas peles fizeram contato. Peter começou a mover a mão pela barriga de Mariana até chegar em seu seio...



Mariana: Peter... não...(sussurrou abrindo os olhos)



Apoiou suas mãos sobre os ombros dele para separá-lo e ele a silenciou com um beijo, notando sua repentina rigidez que cedia de novo. Passou os dedos suavemente pela bochecha dela para depois chegar ao cabelo da mesma, entrelaçou seus dedos no cabelo dela, acariciando-o. E foi aí que Mariana sentiu a mão dele sobre seu seio (em cima do sutiã), acariciando-o com suavidade. Ela arqueou suas costas contra ele desejando que o contato fosse maior. Era tão sexy como ela se movia contra ele desejando que a fizesse sua. Peter desceu sua mão lentamente e a introduziu dentro do sutiã, começando a acariciar o seio dela lentamente. Mariana abriu os olhos tomando ar com força, nunca, jamais havia sentido esse calor acumulando-se em seu corpo. Ela abriu as pernas, movimentando a cintura lentamente...



Peter: não...ainda não...(sussurrou perto do ouvido dela enquanto mordia o lóbulo da orelha da mesma antes de voltar a beijá-la e de coloca-se entre suas pernas) Mas já n resta muito



Mas já n resta muito... mas já n resta muito...(para quem n lembra do cap 1: sequestrada(Parte2) isso que Peter falou, foi a mesma coisa que o seqüestrador disse)



Mariana abriu os olhos rapidamente. Toda aquela nuvem cheia de paixão em que envolvia os dois desapareceu, pelo menos por parte de Mariana. Não podia estar acontecendo de novo, de novo não...



Peter continuava beijando-a apaixonadamente, lhe acariciou de maneira apaixonada, suspirando sobre os lábios dela. Os olhos de Mariana se encheram de lagrimas, tentou se afastar, mas o único que conseguiu foi notar que Peter estava preparado para o que vinha. Gemeu assustada cravando as unhas nos ombros dele enquanto lutava para se separar do beijo...



Mariana: NÃO... (desesperada e assustada)



De repente já n conseguia mover as mãos, para ela estavam amarradas, mas n era bem assim. Começou a se mover violentamente tentando se afastar. Estava tudo escuro...outra vez...não conseguia ver nada.

Só conseguia notar esse peso morto se movimentando em cima dela, a mesma sensação, o nojo, a dor, a respiração ardente em seu pescoço. Lagrimas começaram a cair de seus olhos com mais rapidez enquanto ela tentava tirar esse corpo de cima dela. Se pelo menos conseguisse ver... Não podia passar por tudo aquilo, OUTRA VEZ.

Está me torturando durante meses... sorrindo pra mim...jogando comigo...mas n vai acontecer de novo...

Continuava movendo desesperadamente e de repente ficou quieta, tão quieta que parecia que estava morta. O único que ela queria era acordar desse pesadelo e sair dessa escuridão...



Peter: Mariana, por favor, abre os olhos, por favor pequena



Suas pálpebras estavam pesadas, o que a n deixava abrir os olhos. Essa voz... Estava segura de que nunca a havia escutado com esse pânico impresso nela.



Peter: Por favor, olha pra mim pequena (bastante preocupado, na verdade estava em pânico)



Mariana abriu os olhos com cuidado, mas a luz potente a “cegou” de repente, fazendo-a voltar a fechar os olhos com força...



Mariana: Peter... (voltando a abrir os olhos lentamente)

Peter: Sim pequena, sou eu



Mariana o olhou fixamente. Peter estava pálido como cera e seus olhos verdes estavam impregnados de pânico...



Mariana: Que? (atordoada)



O rosto de Peter se contraiu enquanto suas mãos a rodeavam para abrasá-la com força. E de novo lá estava ela, sentada no colo dele e com a cabeça apoiada em seu peito...



Peter: Vc...eu...estávamos....bom...estávamos...vc já sabe (nervoso) aí de repente vc começou a gritar, a se mover como se estivesse tendo um ataque. Me arranhou...chutava tanto e gritava tão forte que tive que segurar suas mãos para que vc n se machucasse...e de repente... vc desmaiou

  

Mariana fechou os olhos sentindo as lagrimas. E as lembranças daqueles dias haviam voltado como se estivesse acontecido agora, logo quando se sentia tão feliz, logo quando acreditava que podia deixar tudo para trás. Se sentia tão cansada... notou como Peter a abraçava com força tentando confortá-la. A acariciava retirando o cabelo do rosto e beijando sua testa. Peter devia ter se assustado muito. As lagrimas percorriam o rosto de Mariana...Como iria explicar que sua mente a havia enganado sem precisar contar toda a verdade?



Peter: Sinto muito (enquanto retirava as lagrimas dos olhos dela com o dedo)

Mariana: Estou cansada (suspirou)



Mariana se encostou mais nele. Não queria conversar, tudo era muito recente.

Já Peter quis se bater com força quando lembrou o que Gastón havia falado sobre a suposta agressão sexual. Ele n acreditava até agora, até vê-la consumida pelo pânico entre seus braços. Agora n tinha duvidas, como n tinha duvidas de que n queria ver nunca mais esse olhar nos olhos dela, nem o tremor em esse pequeno corpo. Peter se responsabilizará de que ela, a partir de agora, n volvesse a sofrer, de que ninguém voltaria a machucá-la. MUITO MENOS ELE MESMO... 

Um comentário:

Deixem sua opinião sobre o que acharam da postagem! ;)

Clipe da semana