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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Laliter - No limite de uma paixão - Capítulo 22

Laliter - No limite de uma paixão



Capítulo 22

-Mãe calma, calma, não fica assim tudo vai dar certo ! – Llai disse tentando confortar o coração de sua mãe e tentando se controlar.


-Laliii, porque isso está acontecendo com a gente? Porquê?


-Mãe são coisas da vida, uma hora estamos ganhando, outra horas, perdemos tudo outra vez.


Pablo acabava de chegar em casa e ficou assustado coma cena que viu, então lgo pergunta:


-O que está acontecendo? Lali o que houve?


-Pablo, meu pai ele morreu. – Nessa hora Lali começa a chorar muito. Ela tentando não deixar a mãe pior, saiu correndo para o quarto.


...


-Ai Paula, você é o máximo viu prima, só com você para eu poder dar essas gargalhadas o tempo todo.


-Ai Gas, primo,posso te fazer uma pergunta? – Paula disse ajeitando-se no sofá.


-Claro Paula. Sempre.


-E sua namorada que você me falava tanto, cadê?


-A ela se irritou comigo hoje no aero porto, hoje não né, ontem.


-Ai que pena primo não queria ter causado esse transtorno em seu relacionamento.


-Que isso Paula.


-Mas ela não sabe daquilo que nós fizemos um ano atrás? Sabe?


-Claro que não. Ela não pode nem imagina isso Paula.


1 Ano Antes..


-Paula eu não sei o que dizer perante a isso, sei que é errado mas eu preciso fazer. – Disse Gas sussurrando levemente no ouvido de Paula.


-O que Gas?


-Isso.- Gas beijou Paula intensamente com seus lábios carnudos e rosados, um beijo intenso e delicado ao mesmo tempo ofegante.


-Gas, por favor.. – Disse Paula esquivando-se do beijo.


-Por que não? – Gas colocou a mão no pescoço de Paula.


-Você namora e isso não é certo.


-Mas é preciso... – Gas voltou a beijá-la...


Hoje...


-Paula, eu não gosto nem de imaginar isso, eu me sinto tão culpado por isso.


-Eu sei, também sinto a mesma sensação, nem sei se poderei olhar no rosto da Rocio depois disso.


-Mas você nem a conhece.


-Mas eu sinto um remoço tão grande!


...


No outro dia...


-Pode entrar ela está bem. – Dizia um homem todo de ranço na porta de um pequeno quarto de hospital.


-Euge, tudo bem? – Dizia Nico acariciando os cabelos de Euge.


-Nico, você voltou. – Disse Euge deitada na maca, com tubos por todo seu corpo.


-Calma meu amor, não se esforce, você está muito cansada ainda.


-O que aconteceu comigo?


-Você teve um desmaio, acho que você ficou muito ansiosa.


-Mas quem te chamou até aqui Nico? – Dizia Euge levantando o braço.


-O Stefano, ele me ligou, e eu pedi permissão no meu serviço para poder ficar aqui hoje.


-Mas só hoje? – Dizia Euge pegando no Rosto de Nico.


-É o máximo de tempo que eu posso ficar, Euge, mas daqui a alguns meses eu volto.


-Antes da nossa filha nascer? – Perguntou Euge chorando.


-Claro que sim meu amor, sim ! – Repetiu Nico.


...


Enquanto isso..


-Mãe, mãe vem cá. – Disse Mary correndo pelas areias da praia de Ipanema.


-O que foi Mary? – Emi perguntou tirando o canudo da água de coco de sua boca.


-Preciso te mostrar isso, é urgente. – Mary deixou Emi preocupada.


-O que foi? É sobre o que?


-Não tem como falar, só como dizer.- Mary dizia puxando Emi.


-Fal...


-Olha, mãe, é o carro da Gime, da Gime. – Disse Mary indignada apontando para o corsa preto que estava em frente ao hotel.


-O que essa vadia faz aqui? – Emi mordeu os lábios furiosa.

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